Hobbes dizia que o homem, em seu estado natural era vil, ambicioso, instintivo e egoísta - "o homem é o lobo do homem". Sendo assim, viveriam em uma guerra de "todos contra todos". O filósofo define o Estado como "um mal necessário", e esse "mal" tem a função de organizar o caos através do "homem artificial", assim como o monstro Leviatã. Abrimos mão, então, de nossa liberdade "natural" em nome de um contrato social para viver algo organizado e, juntamente com a filosofia, possamos viver em paz.
Para tal autor, para que o contrato social seja cumprido, o Estado deve ser forte, centralizado. Se o Estado fosse liberal, os homens seriam igualmente ambiciosos, havendo conflitos. Havendo liberdade, a violência contida na natureza humana seria liberta, voltando ao caos inicial.
Hobbes utiliza o "medo hiperbólico" e uma metáfora quando se diz o "irmão gêmeo" do medo, ou seja, se diz a esperança.
Maria Deungaro
segunda-feira, 15 de junho de 2009
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Por isso Hobbes é um contratualista.
ResponderExcluirQue tal uma ilustração de Hobbes? Busque no google imagem.
Voltarei para ver como ficou o post com a imagem.
Divulguem o blog para mais pessoas.
Vocês merecem audiência!
Abraços!
Excelente imagem! Parabéns!
ResponderExcluirObrigada (:
ResponderExcluirSó teria uma pergunta a fazer a Hobbes: onde ou como acaba a esperança? "que todo homem deve esforçar-se pela paz, na medida em que tenha esperança de consegui-la, e caso não a consiga pode procurar e usar todas as ajudas e vontades da guerra." será ela a ficção necessária para se cultivar a soberania de um Estado? será ela fruto de uma imaginação, a qual o próprio Hobbes alerta os seus perigos? e mais, e mais, e mais ...
ResponderExcluirA esperança acaba quando a paz é alcançada, pois só a esperança com algo que ainda não conquistamos, mais como não ha paz sem guerra, a paz nunca sera alcançada assim nunca acabando a esperança
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ResponderExcluirO CONTRATO SOCIAL AINDA HOJÉ.
ResponderExcluirUma resposta aos autos.
Sabemos que é explícito, a vontate de termos esperança e uma sociedade mais justa, sabemos também que o contrato social que vivemos é cheio de controvérsia, e com certeza, viveremos este até o fim de nossas vidas, este sempre tera sentido desde a época de Thomas Hobbes, e, mesmo assim, viveremos sempre em conflito e atrás de esperança.
O homem sempre será o lobo do homem, sempre teremos diferêncas e conflitos.
Portanto viveremos e viveremos.A vida é uma esperança.
Adorei,defenderei o seu pensamento político.
Excluirmuito bom broderrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrrr
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ResponderExcluirMuito boa matéria me ajudou bastante, espero que tenha ajudado à mais pessoas também. Obrigada !
ResponderExcluir"Só teria uma pergunta a fazer a Hobbes: onde ou como acaba a esperança? "que todo homem deve esforçar-se pela paz, na medida em que tenha esperança de consegui-la, e caso não a consiga pode procurar e usar todas as ajudas e vontades da guerra." será ela a ficção necessária para se cultivar a soberania de um Estado? será ela fruto de uma imaginação, a qual o próprio Hobbes alerta os seus perigos? e mais, e mais, e mais ..."
ResponderExcluirisso fez eu refletir sobre um novo ponto de vista. Ótimo
questionamento!
qual era a visão de thomas sobre a função do estado ?
ResponderExcluirgostei
ResponderExcluirTenho q fazer um trabalho onde Hobbes cita o racionalismo, porém não estou encontrando nada sobre, se puder me ajudar.
ResponderExcluireu sei de co +OU-
ExcluirTenho q fazer um trabalho onde Hobbes cita o racionalismo, porém não estou encontrando nada sobre, se puder me ajudar.
ResponderExcluirTenho q fazer um trabalho onde Hobbes cita o racionalismo, porém não estou encontrando nada sobre, se puder me ajudar.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirTop!
ResponderExcluirMuito zika
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